quinta-feira, 27 de junho de 2013

Finado Orkut

Depois de muito refletir, resolvi que estou com saudades do orkut.
Por esse motivo resolvi fazer uma seleção de pérolas do orkut, especialmente pra vocês!










Ser chique é ser feliz!

Nunca o termo "chique" foi tão usado para qualificar pessoas como atualmente.
E algumas boas coisas da vida, infelizmente, não estão a venda.
Elegância, caráter e lealdade são algumas delas...
Ser chique é muito mais que um guarda-roupas cheios de grifes, muito mais que um belo carro... O que faz uma pessoa chique, não é o que ela tem, mas a forma como ela se comporta e trata de maneira igual a todos, principalmente sem esquecer do seu passado...
Chique mesmo é quem não procura chamar atenção com suas risadas muito altas, nem por seus imensos decotes. Mas que, sem querer, atrai todos os olhares, porque tem brilho próprio!!!
Chique mesmo é quem não faz perguntas inoportunas, nem procura deixar as pessoas "sem jeito" por se julgar ser superior aos outros...
Chic mesmo é "desligar o radar" quando estiverem sentados a mesa do restaurante ou de qualquer outro lugar e prestar verdadeira atenção
à sua companhia ao invés de ficar postando fotos de pratos e marcando todo e qualquer local que esteja....
Chique mesmo é honrar a sua palavra, honrar seus pais, namorado, noivo, marido... É ser grato a quem lhe ajuda, correto com quem você se relaciona e honesto nos seus negócios.
Chique mesmo é não fazer a menor questão de aparecer, mas ficar feliz ao ser prestigiado!!!!!!
Mas para ser chique, chique mesmo, você tem, antes de tudo, de se lembrar sempre do quanto que a vida é breve e de que vamos todos para o mesmo lugar.
Portanto, não gaste sua energia com o que não tem valor, com FUTILIDADES, não desperdice as pessoas interessantes com quem se cruzar e não aceite, em hipótese alguma, fazer qualquer coisa que não lhe faça bem.
Porque, no final das contas,chique mesmo é ser feliz!
 
"Se quiséssemos apenas ser felizes, seria fácil. Mas queremos ser mais felizes que os outros, o que quase sempre é difícil, já que pensamos que eles são mais felizes do que realmente são."
 
 

Do regime militar ao 'fora Feliciano'

Em mais um dia de manifestações na Avenida Paulista, um grupo que protestava contra o deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP), outro contra a corrupção e ainda pessoas que defendiam a volta do governo militar ocuparam a via de forma pacífica até o início da noite de ontem. A Polícia Militar só acompanhou os manifestantes, sem qualquer tipo de confronto.
Na frente do Parque Trianon, a aposentada Elis Regina Nogueira, de 48 anos, estava perdida. Veio de Ribeirão Preto, no interior do Estado, para uma manifestação marcada pelo Facebook às 17h em prol da tomada de poder pelas Forças Armadas, mas não encontrou ninguém. Nem os policiais militares sabiam do evento. "O pessoal em São Paulo é meio atrasado, né?"
Do outro lado da calçada, cerca de 60 pessoas também protestavam, em mais um ato convocado pelo Facebook. Na pauta dessa manifestação estava o fim da corrupção, a saída de Renan Calheiros (PMDB) da presidência do Senado e a prisão dos mensaleiros condenados pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Um integrante da União da Juventude Brasileira (UJB) gritava palavras de ordem no megafone, mas nem assim chamava a atenção da pequena plateia. "Não sei o que aconteceu, já juntamos muito mais gente aqui", disse a advogada Ligya Rodrigues Fernandes da Silva, fundadora da comunidade online Pátria Minha.
Por volta das 17h30, outros grupos de não mais que três pessoas foram se juntando, como representantes dos aposentados e pensionistas do Aerus, fundo de pensão da antiga Varig, que ainda esperam pagamentos devidos.
A aposentada Elis Regina, que procurava o grupo pró militares, encontrou mais uma colega de Facebook. Minutos depois, chegaram mais quatro pessoas. Mascarados seguravam faixas pedindo a volta da ditadura militar. "A gente não mostra a cara porque nossas exigências são radicais", disse Fernando, de 30 anos, que não quis mencionar o sobrenome.
Feliciano. Com tambores e bandeiras, outro grupo se reuniu na Praça do Ciclista para pedir a saída do deputado Feliciano da presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara Federal. O ato foi pacífico e reuniu cerca de 500 pessoas, que cantavam contra o preconceito. "Eu amo homem, amo mulher, tenho direito de amar quem eu quiser", dizia uma das músicas.
O trânsito na região ficou complicado, mas não chegou a ser interrompido.

Fonte: http://estadao.br.msn.com/ultimas-noticias/story-protestos-pelo-brasil.aspx?cp-documentid=258707091

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