quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Na China, noiva erra de quarto e faz sexo com padrinho após casamento

Uma noiva chinesa errou de quarto e fez sexo com um dos padrinhos após o casamento. O episódio inusitado ocorreu em Napo, na província de Guangxi. A mulher disse só ter notado o engano após o fim do ato sexual, segundo a imprensa chinesa.

Na manhã seguinte ao casamento, a noiva levantou para ir ao banheiro. Ao voltar, errou a porta e deitou na cama de um dos padrinhos. O padrinho começou a acariciá-la e eles transaram. Ao se dar conta da confusão, ela se desesperou e acusou o padrinho de abuso. A noiva e seu marido pediram uma indenização 20 mil iuanes (R$ 7 mil).
O padrinho se negou a pagar a quantia e o casal entrou com uma ação na Justiça. No entanto, o padrinho foi considerado inocente, pois o erro foi dela e a relação, ocorrida em 30 de agosto de 2013, foi consensual. Que situação, heeim?
Fonte: http//br.noticias.yahoo.com

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Carrefour é condenado em R$ 20 milhões

A rede de supermercados Carrefour terá de pagar R$ 20 milhões por dano moral coletivo por não seguir as normas de saúde e segurança do trabalho. A condenação foi ajuizada pelo Ministério Público do Trabalho no Rio Grande do Norte (MPT/RN).


De acordo com nota publicada no site do Ministério Público do Trabalho (MPT), Relatório da Vigilância Sanitária de Natal (Covisa) comprovou que a rede permite a entrada de promotores de vendas e trabalhadores terceirizados nas câmaras frigoríficas sem providenciar ou exigir das empresas prestadoras de serviços o registro, nos exames médicos, de que os trabalhadores estão sujeitos a uma situação de risco no trabalho, decorrente da exposição ao frio.
Além disso, foi constatado que nem todos os trabalhadores que ingressam nas câmaras têm equipamentos de proteção individual.
A rede foi condenada a reelaborar o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais e a Análise Ergonômica do Trabalho e a exigir, nos contratos de prestação de serviços terceirizados, que as empresas observem as normas de saúde e segurança do trabalho.
Também ficou estabelecido que o Carrefour deverá comprovar o cumprimento da sentença no prazo de 30 dias. A partir desse prazo, a empresa pagará multa diária no valor de R$ 15 mil por dia de descumprimento. Caso a multa não seja suficiente, pode ser determinada a interdição dos estabelecimentos da rede em Natal (RN).
Por fim, a empresa deve elaborar e colocar em prática programa de prevenção de lesões por esforço repetitivo e contratar um embalador para cada operador de caixa para evitar a sobrecarga de trabalho dos profissionais.
Em nota, o Carrefour afirma que não comenta o assunto, mas reafirma seu compromisso com a qualidade de vida dos colaboradores e total respeito à legislação vigente.


Fonte:  http://economia.ig.com.br/

Morador de Paraisópolis transforma 26 mil garrafas descartáveis em lar

Alagoano encontrou no verde da pet uma chance de 'ter a natureza' mais perto. Roteiro das artes na 2ª maior favela de SP ainda tem apresentações de ballet e orquestra

O desejo de se ver rodeado pelo “verde” levou o aposentado Antenor Clodoaldo, de 50 anos, a dar um destino pouco comum às conhecidas garrafas de refrigerante. Atraído pela cor e com muitas horas livres - que vieram com a sua aposentadoria precoce - o alagoano decidiu construir o seu “mundo ideal” com quase 26 mil garrafas pet. A obra ganhou fama na favela de Paraisópolis, na zona sul de São Paulo, e virou um dos pontos do roteiro cultural “Paraisópolis das Artes”, implantado há um mês pela associação de moradores.

O olhar de engenheiro foi conquistado após anos de trabalho na construção civil em Alagoas e em São Paulo, onde começou a trabalhar em 1981. Nos primeiros anos na capital paulista morou em alojamentos com outros pedreiros, passou pelo Capão Redondo e encontrou Paraisópolis. “Cheguei aqui e achei tudo muito vermelho e sem reboco [cor dos barracos]. Queria dar uma corzinha e contei a ideia para um vizinho, que me ajudou a coletar as garrafas”. O vizinho seria o “Jair do gás” que cobrava ao menos R$ 0,30 por cada pet encontrada.






Fonte: ultimosegundo.ig.com.br

 

terça-feira, 22 de outubro de 2013

PODEROSAS E PERIGOSAS

O mundo seria melhor se as 'mães do mundo' lessem esse artigo. Boa leitura.
 


Sem ter consciência dos seus atos - e frequentemente em nome do amor - muitas mães exercem uma enorme influência e podem causar efeitos devastadores na vida futura de seus filhos



COMPETIÇÃO 

Todos nós reproduzimos nossa vida familiar fora de casa. As mães, por sua vez, repetem o que suas as mães fizeram com elas ou agem exatamente do modo oposto, sem nenhuma atitude intermediária. A sexóloga Sandra Reishus defende que a vida dos filhos é influenciada pela combinação de três fatores: pelas experiências às quais estão expostos, pelo temperamento e estilo de vida dos pais e pelo DNA. É claro que não há uma receita de bolo para determinar como um filho vai ser, mas é possível especular. Em situações em que a filha gosta da mãe, mas não quer ser como ela, costuma fazer exatamente o oposto do que ela faria.

Em outras circunstâncias, se a filha acredita que a mãe é correta porque viveu toda uma vida dedicada à prole, muitas vezes não percebe que esta é uma visão equivocada. Também acontecem na vida real aquelas histórias de filme, em que a mãe malvada faz de tudo para terminar o romance indesejado do filho, e ele não percebe porque não consegue aceitar os pontos fracos de quem o deu à luz e acredita que ela é a imagem da bondade. Pode acontecer também de a filha dar um rumo à própria vida totalmente diferente do da mãe. Ela faz isso, por exemplo, concluindo doutorado enquanto a mãe não pôde estudar, ou optando por não ter filhos, ao passo que sua mãe teve quatro.
As descrições de algumas mães revelam traços de personalidades comuns enumeradas por Sandra Reishus, como as problemáticas e manipuladoras, que causam problemas para as filhas apesar do amor que dizem sentir. As que são grudadas na filha não vêem diferenças entre elas, acreditando que as filhas são simples continuações suas, sem vida própria.
Essas moças acabam perdendo a individualidade se estão longe da mãe. A do tipo ciumento tem mais facilidade para se relacionar com a filha na infância, mas, à medida que o tempo passa, fica com medo de que a filha viva de forma diferente da sua e ache que essa maneira é melhor. Em alguns casos, ela pode chegar até a se sentir mal com as conquistas da filha. 

ELOGIOS
Mas nem tudo são críticas. Em seu livro Elogio às mães más, a conselheira conjugal e terapeuta de casais Catherine Serrurier defende que ser mãe, particularmente hoje, não é uma tarefa tão simples, e recusar a sê-lo é menos ainda. Ela defende que mulheres que de alguma forma negam a maternidade podem ser mais normais do que aquelas que a engendram. Para Catherine, a evolução dos costumes familiares, econômicos e sociais no mundo ocidental tornam a condição materna hoje muito perigosa.

Além disso, enganase quem pensa que, a partir do momento que a mulher está grávida e que parece ou diz aceitar sua gravidez, ela será uma boa mãe. Isso porque muitas mulheres desejam estar grávidas, mas não querem ou não estão necessariamente preparadas para serem mães. E esses sentimentos se confundem. De acordo com a autora, quando, em uma sociedade mista, ensina- se para as mulheres que elas podem fazer tudo, que tudo lhes é permitido ao se tornarem adultas - carreira, esportes, viagens -, que a inteligência pode compensar a solidão e o dinheiro pode substituir a força física, por que as mulheres aceitariam ser mães? Outro mito que acompanha a mulher e que influencia a relação mãe-filhos, é o de que depois de dar à luz a mulher passa a ser sagrada.
O mito da mãe infinitamente boa, santa e virgem - para alguns, Ísis, que procriou por meio de magia, ou a própria Virgem Maria - é uma constante cultural. Em Elogio às mães más, a escritora trata de mães que têm um filho como se tem uma boneca ou um cachorro e daquelas que fazem um filho para se ligar a um homem ou aprisioná-lo caso ele ameace fugir. Trata ainda das que têm crianças para dominá-las ou martirizálas, porque é a única coisa que elas conseguem controlar. Pondera também que muitas vezes, quando se torna mãe, a filha valida a maternidade de sua própria mãe, confortando-a em sua ação.
É por isso que constantemente vemos mães medíocres se tornarem excelentes avós. Muitas mulheres também confundem o desejo de serem mães com o de ter um filho que possa reparar a sua infância. Para Catherine Serrurier, o único meio de filtrar a loucura de pais neuróticos é compreender o que está acontecendo, reconciliar- se consigo mesmo e com seus pais. Tudo isso varia de acordo com o grau de incômodo que a relação provoca. Quanto às mães, muitas vezes não se dão conta de suas atitudes, ou simplesmente acreditam estar certas o suficiente para não mudá-las. Não é uma tarefa fácil, mas reconhecer a existência de um problema é o primeiro passo para resolvê-lo.


Fonte: http://migre.me/gmdDy

7 sinais de que a futura sogra será um problema

Li esse artigo e resolvi postar, creio que será útil para muita garota por ai! 
Boa leitura.

Sogra não se escolhe, mas dá para tentar prever se a relação vai ser difícil e evitar conflitos. Veja as dicas de especialistas

Você achou o amor da sua vida. Ou pelo menos, começou um romance promissor. Mas o pacote vem completo, incluindo família, cachorro... e sogra. A relação pode variar de ótima a conflituosa. A boa notícia é que dá para tentar prever a roubada e evitar conflitos. “Dá para prever se o relacionamento com a futura sogra será problemático. Como diz o dito popular, ninguém causa uma segunda primeira boa impressão”, diz Silvia Malamud, psicoterapeuta.

Existem pequenas implicâncias que vale a pena relevar. “Tem coisas que a gente pode abrir mão, mas o limite tem que ser conversado com o parceiro”, afirma Marina. Até porque com o tempo, o “elemento novo” na relação entre mãe e filho (ou filha) tende a ser assimilado.

O problema é quando se trata de atitudes invasivas e constantes que podem tornar a vida do casa – e da nora – um inferno. “Se os comentários negativos são contundentes e repetidos, será que a relação sobrevive a esse padrão de interferências? Vale a pena prosseguir”, questiona Silvia. O começo do relacionamento é um bom momento para avaliar o peso desse tipo de interferência na relação e como os parceiros vão administrá-la. “O namoro é um divisor de águas entre a vida madura e a de filho. É um teste de como ele vai conseguir se relacionar com outra mulher”, afirma Antonia dos Santos Ambrosio, coach especialista em relacionamentos.
Veja alguns sinais de que a relação com a sogra pode ser tensa:

1 – Ele é dependente da mãe
Para muitas mães, é difícil cortar o cordão umbilical. “Elas esquecem que os filhos já têm identidade própria independente da deles e que podem e devem fazer escolhas”, afirma Silvia Malamud. Ver os filhos crescidos, em um relacionamento, evoca à síndrome do ninho vazio para quem se prendeu com muita força aos papéis de pai e mãe, acredita a coach.
Antônia lembra que há mães que fazem questão de manter o filho uma relação infantilizada. “Ela o critica na frente dos outros, por exemplo. Inclusive na frente da namorada”. Nessas circunstâncias, alguns ataques à futura nora podem ser dirigidos na verdade ao filho, quando a sogra se sente preterida pela nora. “Se a mãe receber um reconhecimento da parte do filho de coisas boas e até de limitações na relação, pode superar.”

2- Ela não respeita o espaço dele
Ser grudenta é mau sinal. “A vida manda sinais. Se ela quer fazer tudo junto com o casal, viagens, programas em família e não admite que o filho faça coisas sozinho com a namorada, pode ser um problema. Se for ciúme patológico, é difícil remediar só com conversa” alerta Marina Vasconcellos. Portanto, fique ligada se ela não respeita a privacidade dele.
Em casos mais graves, sogras e sogros podem ter até crises emocionais. “Alguns sintomas são rejeição, depressão e agressividade”, exemplifica Silvia.

3 – Ela não respeita seu espaço
Se logo de cara a mãe do seu amor já comenta de forma nada agradável sua roupa, seu cabelo ou seu jeito de se expressar, sinal amarelo. “Se a relação prosseguir, as duas precisam aprender a relevar”, afirma Silvia. O risco é virar um círculo vicioso de pequenas agressões.

4 – Ela faz drama
Parece inofesiva, mas a sogra dramática pode acabar manipulando o casal. “Sogra que se faz de vítima, de doente, que pede atenção demais, acaba sobrecarregando a nora ou o filho. Ela tende a ser manipuladora, chata”, alerta Marina.

5 – Ela tem ciúme do filho
Mãe e filho e marido e mulher são relações totalmente diferentes, mas nada impede uma competição por atenção ou por afeto. “Quando a mãe desenvolve cuidados excessivos com seus filhos de forma narcísica, dói demais a possibilidade da ‘entrega’ de suas crias a um outro estranho - e pior, mais jovem!”, lembra Silvia.

6 – Ele não se posiciona
Não é um problema diretamente da sogra, mas é determinante na relação. Quem tem que colocar limites e administrar conflitos é o filho. “Filho que não consegue resolver conflitos entre a namorada e a mãe no início da relação dá um forte sinal de que vai ser ainda mais difícil no futuro. Tende a não mudar se o relacionamento fica mais sério”, avisa Marina.
Ele tem que tomar a dianteira, mas, em hipótese nenhuma, a nora deve usá-lo de intermediários. “Não se manda recados pelo filho. Não é joguinho e a informação que fica é que a pessoa do recado ou é especial demais ou fraca demais”, acredita Silvia.

7 – Ela idealiza o filho
Toda mãe acha que seu filho é especial. “Mas quando existe a percepção equivocada de que o filho é o melhor de todos, achar um parceiro ‘a altura’ fica praticamente impossível”, afirma Silvia. Se o filho é o herói, a nora é uma ameaça, vem o medo de perdê-lo. E isso engata culpa e jogos de culpa no relacionamento. Aí nenhuma nora serve”, diz Marina.
Outra desvantagem dos mancebos criados a pão-de-ló é que pode sobrar para a parceira também. “É o namorado que casa e continua querendo ser mimado pela mulher. A sogra não é um problema, fez um problema”, completa Marina.

Fonte: http://migre.me/gmdiy

 

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

A coluna inútil daquele maconheiro

Cara Folha de S.Paulo,
Como vocês sabem, os jovens (e o FHC) estão querendo legalizar a erva. Eu, que nunca fumei nem pretendo fumar, mas sei que ela é danosa, pois só quem fuma é marginal, venho por meio desta carta pedir que o jornal explique ao leitor jovem (e para o FHC) por que é que ela não pode ser legalizada. Para ajudá-los, recolhi alguns argumentos entre meus amigos do clube militar.
1. Se legalizar, vai virar moda. Nos países em que a ditadura gay venceu e as feministas legalizaram o aborto, as pessoas passaram a abortar só para se enturmar. Resultado: os países foram dizimados e hoje em dia nem existem mais.
2. Se legalizar, os jovens que atualmente trabalham no ramo do tráfico de drogas vão ficar desempregados. As ruas vão ser tomadas por jovens roubando, matando e estuprando para sobreviver.
3. A maconha impede os jovens de serem violentos quando eles precisam ser. Enquanto a cocaína os torna mais ativos, a maconha os deixa lesos, uma presa fácil para assaltos e estupros. A legalização da maconha vai gerar uma juventude muito facilmente estuprável.
4. Maconha é crime. Como é proibida, é através dela que os jovens entram no mundo do crime. Sim, se ela for legalizada, o argumento muda. Mas como não é, é melhor não legalizar, porque é crime.
5. Maconha é uma droga tradicionalmente cultivada por negros. Não é à toa que bastou os Estados Unidos terem um presidente mulato para afrouxarem em relação à erva. Liberar a maconha equivale a oficializar que vivemos numa negrocracia, não bastasse o pagode, o funk e aquele programa da Regina Casé.
6. Maconha gera a famosa "larica", fenômeno que faz com que o jovem coma qualquer coisa, comestível ou não, que ele veja à sua frente. O que é que isso gera? Obesidade, indigestão e mortes por engasgamento.
7. A qualidade da maconha vai melhorar e vão começar a surgir sommeliers de beque, pessoas que vão achar na erva sabores que só eles sentem. "Esse baseado tem notas de baunilha". Ou então: "A melhor parte do soltinho da Bahia é o retrogosto". Não, por favor. Já bastam os enochatos. A sociedade não está pronta para o surgimento dos ervochatos.
Peço que a Folha me ajude nessa cruzada elucidativa a favor da família brasileira, de preferência publicando a minha carta no lugar da coluna inútil daquele maconheiro carioca (perdão pela redundância). 

Gregorio Duvivier
 

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/